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Artigo
Resumo
Vários autores reconhecem que o planejamento ambiental deve ser feito segundo uma visão integradora do meio, e que o zoneamento é sua linha mestra. Apesar disso, ele é geralmente concebido a partir de modelos estruturados de forma subjetiva. O zoneamento utiliza muito pouco as abordagens quantitativas e raramente parte de uma análise metodológica multivariada. Alguns autores têm enfatizado a necessidade de desenvolver estratégias metodológicas que efetivem resultados quantitativos e mais bem relacionados ao meio, os quais, ao mesmo tempo, simplifiquem a expressão das respostas obtidas. No entanto, esse caminho ainda é, muitas vezes, impreciso e ambíguo, necessitando, por isso, de aprimoramento, com o desenvolvimento de uma base conceitual clara e integradora. Este trabalho objetiva apresentar as atuais perspectivas trazidas nesta matéria, bem como as vantagens e as restrições da aplicação dos principais métodos relatados em literatura. Entre os principais tipos de abordagem para zoneamento - álgebra booleana e análise multivariada -, o segundo mostra-se mais promissor para a integração de dados, podendo as zonas serem mais bem qualificadas e quantificadas pelas técnicas de agrupamento e análise de correspondência.
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